Máscara

segunda-feira, 24 de março de 2008

 

(fotografia por: Membruto)



As máscaras eternamente soldadas

Aformoseiam o rosto desmaiado

de disfarçados vultos lascivos

que flutuam no baile da vida.

São danças mecânicas

E passos bisados

Que os movem a cada dia

Em demanda de algo

Que os faça viver



Suzanna

2 comentários:

Krumhur disse...

"Aformoseiam o rosto desmaiado

de disfarçados vultos lascivos

que flutuam no baile da vida."

Lindo, a melhor parte do poema. Boa sorte para esta nova iniciativa!

Anónimo disse...

Olá o texto que quando li, não percebi --"
como sempre está muito bom :P
Adoro-te ^^,