domingo, 30 de março de 2008

 

Nas mãos do artista dançam pinceladas de sensibilidades
Que desmaiam na tela coloridamente,
Intensificando os dias inanimados
Dos vultos que tragam a paixão que serpenteia nas veias do criador

A alma do artista, nunca abstrusa,
Intervém na sua cólera
Que segue a todo o furor os sentimentos que se atrapalham
Em meio turbilhão de mente coruscante.

A sua arte, tocando a sinfonia orquestral das almas e
Vagueando lubricamente, narcotizará a mente dos mortais
Desafiando regurgitações espirituais de gáudio e melancolia, desejos e tragédias.
Sensações, arte e beleza.

2 comentários:

Krumhur disse...

Já tinha visto este no msn, e é um bom seguimento do "Máscaras" se bem que um pouco centrado em palavras pouco ortodoxas. Estranho, mas não desagradavelmente estranho

Anónimo disse...

Bem tu ja sabes o que eu acho, mas vou reforcar ainda mais. Acho que tens muito jeito para fotografia e que ate davas uma boa modelo, pois ficas muito bem nas fotos.